sexta-feira, 28 de abril de 2017

De volta a Tomar

Domingo, dia 16 abril
 
Depois de Dornes, voltámos a Tomar
 
 
1ª paragem
esquerda - Igreja de Santa Maria dos Olivais, construída no séc. XII a mando de D. Gualdim Paes - sede da Ordem Templária. Mais tarde Panteão dos Templários.
 
Hoje é reconhecida como uma das obras mais importantes do estilo gótico em Portugal.  A simbologia denuncia a presença e influência da maçonaria. A igreja é uma peça de uma beleza incrível, muito bem conservada. Cá fora, a torre que permitia o controlo militar sob o rio Nabão. Ao fundo e do lado oposto, o castelo de Tomar e a Igreja de Nªa Sraª da Conceição,  a próxima paragem. Esta Igreja (direita) fica implantada num morro a caminho do castelo, com uma vista privilegiada sob Tomar. Foi construída no séc. XVI, ao estilo renascentista. Está fechada, uma pena
 
 
Final de tarde - caminhada solitária ao pôr-do-sol
 
Este cantinho junto à ponte (esq) chamava por mim. A guarda de pedra serviu de estirador e que jeito deu para descansar o braço. À frente o rio nabão, à direita a ponte, uma das principais entradas na urbe - a rua da corredoura, aquela rua que quase todos os centros históricos tiveram. Os cavalos deram lugar aos carros e aos peões. A rua desemboca na Praça da República. Para trás fica o café Paraíso, que devia ter sido desenhado, mas desenhar com a mão esquerda em pé, sem apoio, não é fácil. Esta praça tem dois grandes planos - o 1º sob os Paços do Concelho e o morro do Castelo. No meio uma estátua de D. Gualdim Paes.
 
O 2º plano da Praça, do lado oposto é a Igreja de S. João Baptista (esquerda), finais do séc. XV, destacando-se a torre sineira e o seu pórtico Manuelino, impecavelmente conservado. 
 
O cansaço começa a apertar, de regresso ao Hotel deparo-me com a Capela de S. Gregório (dir) que desde o 1º dia anda a piscar-me o olho. Abençoado banco de jardim.
 

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Castro do Zambujal

A iniciativa partiu do museu Leonel Trindade, assinalar o dia internacional dos monumentos e sítios, sob orientação do arq. André Baptista e introdução de Sofia Máximo, ao quais agradeço. Estivemos hoje num dos monumentos nacionais mais importantes e enigmáticos da zona oeste, datado do inicio da idade do bronze, terceiro milénio a.c.
O dia esteve fabuloso e até as dezenas de pequenos insectos que saltavam para o bloco pareciam fervilhar de curiosidade. O espaço oculta ainda imensos segredos e o terreno além de ser atravessado por várias rotas de caminhadas possui paisagens lindíssimas e locais fabulosos para piqueniques, descansar ou explorar.
Num primeiro desenho, com alguma calma, ataquei a parte mais visível da anciã fortificação, num segundo momento, onde o tempo se perdia na conversa fui desenhando com menos rigor o amontoado de pedras perdido na vegetação.
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The initiative was from the Leonel Trindade Museum, mark the international day of monuments and sites, under the guidance of arch. André Baptista and introduction by Sofia Máximo, whom I thank. Today we were in one of the most important and enigmatic national monuments of the west, in the area of Lisbon, dating from the beginning of the Bronze Age, third millennium a.c.
The day was fabulous, and even the dozens of small insects jumping to the block seemed to be bubbling with curiosity. The area still hides vast secrets and the terrain, as well as being crossed by several hiking routes, has beautiful landscapes and fabulous locations for picnics, resting or exploring.
In a first sketch, with some calmness, I attacked the most visible part of the old fortification; in a second moment, where time was lost in the conversation, I was drawing less rigorously the heap of stones lost in the vegetation.















quarta-feira, 26 de abril de 2017

Castro do Zambujal

finalmente cheguei

desafio demasiado Grandeeeeeeeeeeeeeeeeee para mim, nem com a técnica da moldura eu lá vou, o meu caderno não aguenta o mundo e escolher um bocadinho é muito difícil, valeu a existência do Bruno Vieira e dos caracóis