quarta-feira, 28 de junho de 2017

Aguarelável mundo novo

Quando pinto os meus desenhos, a aguarela é a minha escolha de arma. Desde uma viagem de desenho a Istambul, adoptei a aguarela como uma ferramenta prática e portátil, que rapidamente tornava os meus pretos e brancos em reportagens gráficas vívidas e apetecíveis.



Ultimamente, por razões profissionais e influências pessoais, estou cada vez mais a entrar no mundo da aguarela. Isto é, a ter o desenho e a cor a desempenhar papéis iguais no resultado final. Assim, o Festival Internacional de Aguarela, organizado em conjunto pela AAPOR e pela IWS em Torres Vedras era obrigatória, mesmo que só por um dia! O festival apresentava uma exposição de obras de pesos-pesados internacionais como Amit Kapoor ou Eleanor Hill, mas também mestres Portugueses como António Bártolo. Também havia demonstrações dos prós e quiosques com material de arte para testar e comprar.



Ao final da manhã, a Irina, representante da Winsor & Newton no festival, deu a alguns de nós a oportunidade de testar, entre outros materiais, um papel ridiculamente espesso (640g) que nós decidimos baptizar de "Pladur", a partir da popular marca Espanhola de gesso cartonado. O grão grosso do papel era apenas incrível de usar, mas a espessura extra é uma característica que ainda não me sinto preparado para tirar partido.



Os Oeste Sketchers marcaram encontro no mesmo dia. Foi bom ter companhia de malta do desenho com quem relaxar, desenhar, comer e beber cerveja.

1 comentário:

  1. Gosto sobretudo do segundo desenho/aguarela. Está fantástico.

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